Sai o Xeon® 3530, entra o Xeon® 3550

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Como devem ter notado pelas postagens de 20/10 (Xeon® 3470), 18/08 (Xeon® 5680) e 17/08 (Xeon® 3530) os últimos 3 meses foram marcados por lançamentos e ajustes de preços por parte da Intel®.
Hoje concluímos mais uma migração na grade de processadores.
Dessa vez com a migração dos processadores Intel® Xeon® W3530 (2.80GHz) para os processadores Intel® Xeon® W3550 (3.06GHz). Sem impacto de custos!

Pela nova grade de custos da Intel® os processadores Xeon® W3550 sofreram uma redução estratégica de preço e, com isso, igualaram com o valor dos processadores Xeon® W3530. Estes, por sua vez, não foram beneficiados com a redução de custos (essa situação na grade de custos é o primeiro indicativo de que um processador deva ser descontinuado em breve).


Para o usuário a grande vantagem é o incremento de clock por núcleo, subindo de 2.80GHz para 3.06GHz, sem afetar o custo final do equipamento!
Recursos como número de núcleos (4-Core), tecnologia Hyper-Threading habilitada, dissipação térmica (TDP de 95W), núcleo na arquitetura Bloomfield, soquete LGA1366 e 8MB de Smart Cache são as mesmas em ambos os modelos.


Comparativo Intel® entre os processadores Xeon® W3530 e Xeon® W3550


As workstations que vinham sendo cotadas/negociadas com processadores Xeon® W3530 serão entregues com o processador Xeon® W3550 sem qualquer ônus para o usuário final!


Sobre Intel® Xeon® W3530: http://ark.intel.com/Product.aspx?id=41313
Sobre Intel® Xeon® W3550: http://ark.intel.com/Product.aspx?id=39720


Configure sua Workstation baseada nos processadores Intel® Xeon® W3550!


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Comparando RAID-1 e RAID-10

RAID 10
A forma mais prática de otimizar a performance de I/O é através de um volume RAID. A grande vantagem dos volumes em RAID está no uso de discos normais, sem que o usuário tenha que apelar a tecnologias mais onerosas como SAS ou SSD.

Para ilustrar as diferentes performances que podem ser atingidas em volumes RAID, montamos uma configuração de testes baseada na placa mãe de servidor Intel® S3420GPLC, processador Intel® Xeon® X3440, 8GB de RAM (populadas através de 4 módulos Kingston® DDR3/1333) e fonte Nilko® com PFC Ativo de 500Watts.
Para montagem dos volumes foram usados 4 discos rígidos iguais, de interface SATA-300, modelo ST31000528AS da Seagate®, com 32MB de Cache e modo de gravação perpendicular.
Usando essa configuração de servidor como base para todos os testes, chegamos a três simulações de RAID:


Sem RAID, usando apenas 1 HD
Empregando apenas 01 disco rígido, sem RAID, o servidor atingiu uma taxa de transferência média de 97.7MB/s (como se vê na imagem abaixo - clique para ampliar).




RAID-1 (espelho), usando 2 HDs
Como a segurança dos dados é fator primordial, a configuração de RAID mais difundida é o espelhamento (mirroring), através do RAID em nível 1. Nessa montagem os dados são duplicados e, por isso, há uma discreta perda de performance, atingindo-se uma taxa de transferência média de 93.3MB/s (como se vê na imagem abaixo - clique para ampliar).


RAID-10 (espelho + stripe), usando 4 HDs
No RAID nível 10 o usuário consegue combinar segurança e performance! O volume é montado através de 4 discos, onde são vistos 2 volumes espelhados e, sobre esses 2 volumes, um nível 0 (zero) de stripe combina a performance dos 2 volumes, criando uma matriz com a capacidade dobrada, segurança dos dados e performance de leitura e gravação!
Na configuração com RAID em nível 10 (0+1) o volume atingiu uma taxa de transferência média de 191.5MB/s (como se vê na imagem abaixo - clique para ampliar), ou seja, aproximadamente o dobro da performance individual de apenas 1 HDD e, em comparação a um espelho simples (RAID-1), um ganho de 105%.


RAID-10 (espelho + stripe), usando 4 HDs e controladora Intel® RAID SRCSASRB
Em nossa postagem de 24/06/2010 comentamos sobre o uso de controladoras Intel® RAID.
Além da possibilidade de expandir os volumes RAID para 8 até 16 discos rígidos, outra vantagem é o ganho de performance obtido graças à presença de um processador de I/O e memória cache.
Como demonstração, montamos um volume com os mesmos 4 discos dos testes anteriores em RAID nível 10, ou seja, sem crescer a performance agregando mais discos.
Nesse cenário, graças à controladora dedicada, o usuário consegue elevar a taxa de transferência média dos 191.5MB/s do teste anterior para incríveis 230.4MB/s!
Um ganho de 20% sobre os 105% originais! (como se vê na imagem abaixo)


O propósito dessa postagem é apresentar uma solução acessível de performance, uma vez que 4 discos rígidos SATA têm custo altamente eficiente em comparação a unidades SAS ou SSD. Soma-se a isso, a segurança dos dados, já que o RAID-10 embarca a segurança do nível 1 - espelhamento dos drives - e, finalmente, em se tratando de equipamentos baseados em placas de servidor Intel, a tecnologia Intel MATRIX é um recurso nativo e, portanto, pode ser implementado sem nenhum ônus adicional com controladoras adicionais.

Dica de leitura:
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Sai o Xeon® 3460, entra o Xeon® 3470

Xeon 3470
Concluímos hoje, 20 de outubro, a migração total dos processadores Intel® Xeon® X3460 (2.80GHz) para os processadores Intel® Xeon® X3470 (2.93GHz). Sem impacto de custos!
Pela nova grade de custos da Intel® os processadores Xeon® X3470 sofreram uma redução estratégica de preço e, com isso, aproximaram-se bastante do valor dos processadores Xeon® X3460. Estes, por sua vez, não foram beneficiados com a redução de custos (essa situação na grade de custos é o primeiro indicativo de que um processador deva ser descontinuado em breve).


Para o usuário a grande vantagem é o incremento de clock por núcleo, subindo de 2.80GHz para 2.93GHz, sem afetar o custo final do equipamento!


Recursos como número de núcleos (4-Core), tecnologia Hyper-Threading habilitada, dissipação térmica (TDP de 95W), núcleo na arquitetura Lynnfield, soquete LGA1156 e 8MB de Smart Cache são as mesmas em ambos os modelos.


Os equipamentos que vinham sendo cotados/negociados com processadores Xeon® X3460 serão entregues com o processador Xeon® X3470 sem qualquer ônus para o usuário final!


Sobre Intel® Xeon® X3460: http://ark.intel.com/Product.aspx?id=42931 
Sobre Intel® Xeon® X3470: http://ark.intel.com/Product.aspx?id=42932


Configure seu servidor baseado nos processadores Intel® Xeon® X3470


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TI Verde, Dia da Árvore e Dia Mundial Sem Carro!

TI Verde
Hoje é comemorado o Dia da Árvore. Amanhã (22 de setembro) acontecerá uma outra grande mobilização chamada "Dia Mundial sem Carro".
Assuntos como sustentabilidade, ecologia, efeito estufa e aquecimento global são muito comentados, mas acabamos deixando passar despercebidas as aplicações desses conceitos no nosso dia a dia.

Por sermos uma empresa de servidores, notamos um crescimento vigoroso na busca por TI Verde nos últimos anos. A boa notícia é que sua empresa não precisa ser uma militante ecológica para enxergar as vantagens dessa tendência. 
TI Verde, além de colaborar com ações sustentáveis, impacta diretamente em economia!
Sua empresa pode ser ecologicamente engajada e, ainda assim, reduzir custos no balanço final!
Processadores com consumo inteligente
Há alguns anos que os processadores vêm entregando mais poder computacional para cada Watt consumido. Além de "processarem mais e consumirem menos", um dos grandes saltos de modernidade que os processadores Intel® Xeon® apresentam é o consumo inteligente. Através desse recurso, os processadores conseguem reduzir drásticamente o consumo quando estão ociosos (buscando o repouso em inatividade) e, por mais que pensemos que nossos servidores são estressados e usados "a plena carga", os períodos de ociosidade são frequentes, como em dias com menos movimento, feriados, madrugadas, etc.

Usando servidores reais, não desktops!
Piorando ainda mais o cenário de consumo, muitas empresas ainda operam desktops na função de servidor. Em geral são equipamentos com processadores destinados à função errada e, por isso, consomem energia de forma inapropriada. Além disso, por serem equipamentos baseados em um design de hardware pensado para a função de desktop, muitos desses equipamentos possuem uma placa de vídeo dedicada. Atualmente é notório que o componente com maior consumo dentro de um equipamento é a placa de vídeo e, sendo o servidor um equipamento sem qualquer necessidade de aceleração gráfica, a placa de vídeo (por mais discreta que seja) é responsável por uma grande fatia de consumo desnecessário.
Além do consumo excessivo e desnecessário, a placa de vídeo contribui negativamente para a dissipação térmica, já que emana uma grande quantidade de calor e, com isso, demanda mais consumo de ar-condicionado para manter o "servidor" com uma temperatura aceitável.
Fontes com Certificação 80plus
Fontes com certificação 80plus e PFC Ativo são grandes aliadas para a otimização do consumo de energia e redução de custos com refrigeração.
O parque de servidores com fontes certificadas 80plus é bem grande, todavia, tal qual o exemplo acima das empresas que se utilizam de desktops para a função de servidor, muitos equipamentos não são fornecidos com fontes desse nível e, além de desperdiçarem energia, dissipam uma enorme quantidade de calor.
Simplificando muito a explicação técnica, fontes 80plus entregam, no mínimo, 80% da potência consumida. Em um exemplo, se um servidor consome 200Watts, usando uma fonte 80plus, o consumo "no relógio" seria de 250watts. Em fontes sem PFC e sem certificação, a eficiência energética fica próxima a 50% (chegando a 35% em fontes de baixa qualidade). Assim, voltando ao exemplo de um servidor de 200Watts, se usada uma fonte de baixa eficiência (digamos, 50%), o consumo "no relógio" seria de 400Watts. 
É uma economia substancial de energia, sem considerar a preservação dos componentes internos (os quais sofrem fadiga com a alimentação ineficiente e a elevada temperatura interna do chassis) e o consumo com refrigeração para suportar 50% de energia sendo dissipada na forma de calor!


Virtualização
Virtualização é a palavra da moda! Mas, diferente de outras tecnologias que geraram um buzz enorme e poucos benefícios trouxeram, virtualizar servidores é uma tendência irreversível.
É preciso fazer uma análise profunda antes de "partir para a virtualização", mas os ganhos são perceptíveis a curto prazo. Melhor aproveitamento do hardware, redução com custos de gerenciamento e manutenção, facilidade de upgrade, simplificação de back-up, etc. Ecologicamente falando (já que a postagem de hoje é sobre isso), ambientes virtualizados são muito mais eficientes térmica e energeticamente que seus ambientes de origem (sem máquinas virtuais).
Home-Office
Conceitos de equipe à distância tomaram conta do mercado! As empresas que montaram a infraestrutura para que seus colaboradores possam interagir com toda a equipe sem a necessidade da presença física no escritório já colhem os lucros desse investimento.
A produtividade aumenta, o período de disponibilidade cresce sobremaneira (frente aos longos períodos que antes eram perdidos no deslocamento casa/trabalho/casa), além dos custos com a própria infraestrutura física da empresa (afinal, cada metro quadrado na região da Berrini em São Paulo, ou na Praia de Botafogo no Rio de Janeiro já custam o mesmo que um servidor de porte médio, sem contar o mobiliário!).
Já que o dia 22 de setembro será comemorado como o "Dia Mundial Sem Carro", colaboradores home-office dão o exemplo há anos!


EDM/GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos)
Muitas empresas já transformaram seu "arquivo morto" em meio eletrônico. São toneladas de papel que deixaram de ser armazenadas por longos períodos e passaram a estar ao alcance de um clique.
Além da questão ecológica envolvida, o acesso imediato aos dados arquivados representa um ganho expressivo de produtividade. Um enorme passo foi dado pela própria Receita Federal, com a criação da Nota Fiscal eletrônica. Bancos seguem a mesma filosofia e já entregam boletos em formato PDF. Os imprime e arquiva quem quiser, mas é perfeitamente possível quitá-los e arquivá-los em formato digital. Um dos exemplos mais presentes no dia a dia de qualquer pessoa é o uso do e-mail. As informações trocadas são preservadas e consultadas em meio digital. Ninguém (ou poucos) preservam cópias físicas de mensagens importantes.


Sugira uma pauta!
Em virtude da extensão da postagem de hoje, abordamos de forma superficial alguns exemplos onde a tecnologia contribuiu para a promoção de ações sustentáveis. Sugira assuntos novos, ou nos indique aqueles onde uma postagem mais aprofundada ajudaria a esclarecer suas dúvidas.
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Servidores Dual Xeon®, agora com 96GB RAM!

Kingston
Concluímos em 20/09/2010 o processo de validação dos módulos de memória Kingston® DDR3/1333 de 8GB para servidores baseados nos processadores Intel® Xeon® 5600 (Westmere 6-Core) apoiados nas plataformas de servidores Intel® Server® S5500HCVR (Hanlan Creek Value), Intel® Server® S5520HCR (Hanlan Creek) e Intel® Workstation® S5520SCR (Shady Cove).

Com módulos de memória ECC/Registradas de 8GB fica simples a integração de servidores e workstations dual-processados com até 96GB de RAM.
Para essa capacidade os servidores são populados com 6 canais duplos, sendo cada canal formado por 2 módulos de 8GB à frequência de 1333MHz.
Servidores com 96GB de RAM têm como principal destino o uso em ambientes virtualizados de alta produtividade.
Ao todo o usuário maneja 96GB de RAM sobre um mapa de até 24 núcleos lógicos, uma vez que os servidores baseados nos processadores Intel® Xeon® 5600 possuem 6 núcleos físicos de processamento dotados da tecnologia Intel® Hyper-Threading. Dessa maneira, é possível dobrar a quantidade de núcleos, perfazendo 12 cores lógicos em cada processadores, totalizando 24-cores em cada servidor.
Nas últimas semanas vínhamos simulando diversas configurações distintas para os servidores Dual Xeon® com 96GB de RAM. Nesses testes foram aplicados os modelos de processadores Xeon® E5620 (4-Core), Xeon® X5650 (6-Core) e X5680 (6-Core), sob os níveis 0, 1, 10, 5 e 50 de RAID (inclusive através de controladoras dedicadas).
Foram realizadas as medições térmicas e de consumo energético e, sob todas essas variações, foram validados os sistemas operacionais Microsoft® Windows® Server 2008, Microsoft® Windows® Storage Server 2008, VMware® ESXi, Red Hat e SUSE Linux Enterprise.
As memórias Kingston® são distribuídas no Brasil através do canal oficial do fabricante, assegurando aos produtos a mesma garantia praticada mundialmente pela marca.
Cada módulo é submetido a um severo processo de verificação através do burn-in em fornos por 24horas, eliminando, já na fábrica, os módulos instáveis, falhos ou defeituosos.
Todavia, caso um módulo passe no controle de qualidade e venha a apresentar instabilidade durante a montagem e testes de nossos servidores, esse módulo é descartado e a reposição solicitada junto à Kingston®.
Se, ainda assim, um módulo fornecido pela Sinco demonstrar-se instável durante a utilização do servidor, o usuário conta com a cobertura da Sinco como membro do canal oficial do fabricante e terá o módulo substituído junto ao RMA da Kingston® do Brasil.
(*) Os servidores Dual Xeon® 5600 já suportavam 32GB / 36GB e 48GB através de módulos de 4GB, populados em 8, 9 e 12 slots DDR3.


Referência: http://www.valueram.com/datasheets/KVR1333D3D4R9S_8GI.pdf


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Apoiamos o movimento #HostsBrasil

Hostsbrasil
Em 14 de setembro de 2010 um grupo formado por empresas brasileiras de hospedagem de sites desencadeou um movimento no Twitter sob a Hashtag #HostsBrasil, com o mote "Em prol da hospedagem de sites em Empresas Brasileiras".
Nas últimas semanas a maior empresa de hospedagem do país vem enfrentando sérios problemas em seus servidores de e-mail e nos serviços de mini-cloud.
Um enorme número de usuários tomou essa situação como uma possível "Crise no Mercado de Internet Brasileiro" e começou a propagar nas redes sociais a idéia de migrarem seus sites para empresas estrangeiras de hospedagem.
Esse movimento não é justificado. Não existe crise no mercado, assim como não existe incompetência por parte das empresas brasileiras!

Os problemas que afetaram milhares de usuários foram pontuais, restritos a apenas uma empresa. Os clientes que estavam hospedados nessa empresa - e apenas eles - ficaram abalados.
Há razões para temerem? Sim! Mas também é notório que se tratava de um dos serviços de hospedagem mais acessíveis do país (se não o mais) e, como disse Milton Friedman - economista americano vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 1976 - Não existe almoço grátis.
Não há como esperar um serviço premium quando se contrata um plano de hospedagem econômico.
O grande problema é que os tropeços da maior hospedeira macularam a imagem de todas as empresas brasileiras de hospedagem; ou seja, a exceção virou a regra!
Nos Estados Unidos - terra natal do FastFood - quase a imensa maioria das empresas de hospedagem também é focada no modelo "preço baixo + grandes volumes", ou seja, migrar para uma empresa estrangeira é trocar um serviço econômico daqui por um econômico de lá!
A Sinco é uma empresa focada em servidores e, em virtude do próprio crescimento do mercado, tem nas empresas de hospedagem uma grande fatia de sua carteira.
Por essa grande participação das empresas de hospedagem em nosso faturamento, mantemos contato quase diário com grandes representantes desse segmento.
Conhecemos os proprietários/gestores da maioria dessas empresas, além de acompanharmos de perto o crescimento de cada uma delas.
Podemos atestar que o mercado brasileiro tem empresas de alto nível, com infraestrutura robusta, política de back-up comprometida, além de excelentes profissionais no desenvolvimento e implantação de novas tecnologias.
É injusto que o erro de UM prejudique a TODOS.
É por isso que apoiamos o movimento #HostsBrasil.
Hoje estão engajadas nesse movimento: Hostnet, Kinghost, Tecla, TeHospedo, Netrevenda e SpeedServ, RedeHost e Inetweb.

Abaixo reproduzimos os blogs que estão sendo mais retuitados :

"Nenhum cliente precisa buscar solução em empresas de hospedagem estrangeiras para ter qualidade. Valorize as empresas brasileiras, pois elas PODEM e CONSEGUEM."


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