Qual o número de série de um SSD?

Qual o número de série de um SSD Intel®?
Usuários que tiveram a curiosidade de comparar o número de série da CAIXA com o número de série que vem no DRIVE já notaram que são distintos.
Não sabemos a razão para que hajam dois números distintos, mas alertamos que o número de série válido é aquele que vem no DRIVE.

Em artigo publicado no próprio site da Intel® (The serial number on the SSD drive is different than on the retail box) o fabricante esclarece que o número de série que deve ser considerado é o que vem no drive.

Na imagem abaixo podemos ver o número de série que vem na caixa:
SSD Numero de serie na CAIXA

Já no drive, o número de série é outro:
SSD Numero de serie no DRIVE
Portanto, para chamados de suporte e/ou troca em garantia, o número de série a ser considerado é o que consta no drive, identificado pelo título ISN.

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Intel® Solutions Summit 2012

Intel Solutions Summit 2012
Finalmente estamos de volta do Intel® Solutions Summit 2012 e, na bagagem, as memórias de um dos melhores ISS que já tenhamos participado. Além de todos os lançamentos, apresentação de estratégias e planejamento para o ano, rever amigos que acabam ficando distantes por todo o resto do ano é, sem dúvida, uma oportunidade imperdível.

Caminhao Intel ISS 2012
Novos processadores Xeon® E5-2600
A grande novidade para o segmento de servidores foi o lançamento dos processadores Xeon® E5-2600 com núcleo Sandy Bridge, trazendo opções 6-Core e 8-Core, com até 20MB de cache!
Já vínhamos testando essa nova plataforma desde o final de 2011, porém, como havia a proteção de confidencialidade até a janela de lançamento do produto, não podíamos "contar o nome".
Para aqueles que nos acompanham pelo twitter ou pelo facebook chegamos a dar algumas dicas, como a foto abaixo, onde colocamos os novos processadores 8-Core ao lado de um processador Xeon® E5645 (6-Core atual, à esquerda).
Xeon E5 8-Core comparado ao Xen E5645
Novas placas mães de servidor com capacidade de memória ampliada
Para suportar os novos processadores a Intel lançou uma nova linha de placas de servidor, com destaque para a ampliação do número de slots de memória, uma tendência evidente no mercado de virtualização.


Reconhecimentos e nominações 
Esse ano fomos nominados para duas categorias e celebramos as "indicações para o Oscar"!
Intel Solutions Summit 2012

Datacenter Solution Innovation 
Nessa categoria foram nominadas as três mais marcantes soluções para o segmento de Datacenters. Concorríamos com mais uma empresa brasileira e outra mexicana. Nossos servidores para WebCache foram muito pontuados mas, dessa vez, o prêmio foi para o México.
Datacenter Solution Innovation

Knowledge Excellence Awards
Nessa categoria a Intel nominou as únicas empresas em toda a América Latina que acumularam mais de 500 créditos de treinamento no ano de 2011.
A título de comparação, para ingressar na categoria Platinum (o nível mais alto de certificação Intel) uma empresa precisa acumular 100 créditos de treinamento por ano.
Empresas das categorias mais baixas, como Gold, necessitam acumular apenas 50 créditos por ano.

Knowledge Excellence Awards

Além das novidades, publicamos diversas fotos no álbum do ISS 2012.


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Perfis Digigráficos : Um olhar sobre o comportamento digital

DM9 Perfis Digigraficos

Perfis Digigráficos é um estudo inédito realizado pela DM9DDB que introduz uma nova classificação do consumidor em ambiente digital.
Segundo o estudo os consumidores seriam classificados em: Imersos, Ferramentados, Fascinados, Emparelhados e Evoluídos.

Além de um trabalho divertido, muito bem realizado e finalizado, é um descobrimento encontrar em qual categoria cada um de nós se encaixa.

Reproduzimos abaixo os seis vídeos que compõem o estudo. Descubra com qual perfil você se identifica mais.
(ou faça como nós, e descubra que existem pessoas que permeiam entre vários!)



CRÉDITOS
Roteiro - Cynthia Horowicz, Rodrigo Maroni, Joyce Moraes
Pesquisa - Vox Pesquisas
Concept e Direção de Arte - Washington Theotonio
Direção de Motion - Washington Theotonio
Motion Design - Marcus Prado, Marco Loschiavo, Nelson Modesto
Ilustrações - Fernanda Oliveira

Conheça todos os perfis em http://www.youtube.com/agenciadm9ddb
Entre em contato com a DM9DDB para saber mais sobre como este estudo pode ajudar a aumentar a eficiência das ações digitais da sua marca.


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Telebrás quer se tornar uma operadora Tier 1 com cinco links submarinos em cinco anos


Em 07 de março de 2012 Paulo Eduardo Kapp - gerente de Tecnologia e Inovação da Telebrás - pronunciou-se sobre a a missão da empresa de reduzir o custo de banda no país e viabilizar o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).
Para isso a estatal pretende se lançar no mercado de links submarinos e se tornar uma operadora Tier 1 nos próximos 5 anos, contando com até 5 links submarinos próprios.

“Estamos em busca de um parceiro 100% brasileiro para se associar e fazer parte de outras empresas e consórcios nos projetos de cabos submarinos”


Em fevereiro a Telebrás havia assinado um memorando de entendimento com a Odebrecht Defesa para a viabilização do projeto de cabos submarinos. Pelas declarações do executivo, a Telebrás procura ainda outros parceiros, apesar de reconhecer se tratar de uma lista restrita.

Atingindo a classe Tier 1 a empresa passa a dispor de conexão direta aos principais PTTs (pontos de troca de tráfego), sem precisar passar por intermediários.

O plano, segundo Kapp, prevê cinco links submarinos, com tempo de implementação estimado entre cinco e seis anos.
As rotas seriam:
Fortaleza - Estados Unidos (com uma derivação para a Colômbia no Caribe)
Fortaleza - Europa
Fortaleza - Luanda (derivando para Fernando de Noronha)
Fortaleza - Santos (derivando para o Rio de Janeiro)
Santos - Uruguai (bifurcando para Las Toninas, na Argentina)


A intenção da empresa é iniciar o projeto em junho próximo.

Cada uma dessas redes demora, em média, 18 meses, entre projeto e construção. Mas o link Fortaleza-Estados Unidos já deve estar em operação na Copa do Mundo.” - Paulo Eduardo Kapp

Telebras e Odebrecht se unem por cabo submarino brasileiro


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Caso de Sucesso Kingston: A hora e a vez dos servidores - A razão de ser dessa tecnologia indispensável nos dias atuais

A Hora e a Vez dos Servidores

O surgimento e aperfeiçoamento de uma nova tecnologia sempre revelam a necessidade e a demanda de determinados serviços, que por algum motivo, precisou adequar-se e evoluir para atender uma nova realidade instalada.
Nos últimos anos, o crescimento de algumas empresas e o consequente aumento do tráfego de dados nas redes internas de computadores impulsionou o desenvolvimento de uma máquina central projetada para alimentar toda uma rede de desktops.

Chamadas de servidores, essas máquinas permitem a comunicação entre diversos computadores, servindo como fonte alimentadora, na qual todo e qualquer tipo de dados e serviços são processados.

Podemos dar um exemplo real e prático de como tudo isso ocorre através do funcionamento da web, já que diversos produtos e serviços como e-mail, home banking, comércio eletrônico, redes sociais e tantos outros ficam armazenados em servidores que permitem a conexão dos usuários via internet.

Num olhar superficial e numa primeira impressão podemos acreditar que o servidor nada mais é que uma máquina que possui basicamente os mesmos componentes de um computador comum. A questão é que essas peças são projetadas especificamente para serem utilizadas em um ambiente crítico que exige alta disponibilidade dos seus serviços.
Processadores, memórias, HDs, SSDs, gabinetes e no-breaks de última geração, fabricados pelas melhores marcas de TI do mercado, são alguns exemplos de peças que compõem os equipamentos mais modernos. O mercado de servidores cresce num bom ritmo, já que a preocupação com uma adequada transmissão de dados em rede, e com a confiabilidade e segurança das informações deixou de ser algo exclusivo das grandes empresas. Hoje, médias e micro empresas já começam a sentir necessidade de adquirir também essa tecnologia e esse cenário criou uma nova demanda de mercado, surgindo assim modelos de servidores mais acessíveis, específicos para esse nicho.

De olho na expansão desse mercado destacamos uma empresa carioca, fundada em 1982 e que possui larga tradição e experiência no ramo. Ao longo de sua história, a SINCO SISTEMAS tem procurado alinhar-se aos maiores e mais qualificados fabricantes de tecnologia do mundo, e a consequência disso é o destaque que vem alcançando no mercado nacional de equipamentos de alto nível. Dentre esses fabricantes destaque para a Kingston, a número 1 no mundo em memórias para desktop e servidores, que oferece os modelos mais conceituados do mercado.

A memória é um componente fundamental para a montagem de um servidor de ponta e sua escolha determinará a eficácia do equipamento.

Nesse mês, tivemos a oportunidade de bater um papo com o empresário Ralph Vils, diretor da SINCO SISTEMAS e profissional influente no mercado que lidera uma equipe extremamente técnica e eficiente. Ele nos concedeu uma entrevista, e falou sobre parcerias, projeções e sua visão sobre o futuro do mercado de servidores.

Você é um empresário experiente de uma grande empresa brasileira no ramo de servidores, que já tem 30 anos desde a sua fundação. Qual foi o momento em que percebeu esse nicho de mercado no segmento de servidores e vislumbrou ali uma grande oportunidade?

R.Vils: A SINCO teve início como uma empresa de desenvolvimento de sistemas e, com a abertura de mercado para componentes, nos primeiros anos da década de 1990, ocorreu um movimento natural de empresas de software que buscavam por especialização no segmento de hardware pertinente ao seu segmento.
Paralelamente a isso os grandes fabricantes mundiais começaram a se instalar no Brasil, estabelecendo-se de forma ampla, com suporte, inventário de garantia, pós-venda e programas de incentivo e marketing.
Em 1996 contávamos com qualificação e suporte de fabricantes como Kingston, Intel e Seagate - até hoje as principais marcas de nosso portfólio.
No final da década de 90 o segmento de servidores já superava as receitas de desenvolvimento e, a partir desse momento, a nossa decisão foi por separarmos a operação de software em outra empresa e focar 100% da operação da Sinco em hardware.
A empresa de Websoftware, a título de curiosidade, vai muito bem, obrigado! Porém, como temos a filosofia de que companhias que fazem de tudo não são especialistas em nada, separamos as operações em empresas distintas, com equipes, endereços e políticas independentes. Cada uma com seu foco.
Essa oportunidade enxergada na década de 90 veio da percepção de que o mercado nacional era altamente carente de tecnologia e, como a carteira de clientes já gerava demanda suficiente, investimos nessa especialização.

Grandes empresas de qual segmento aderiram mais rapidamente aos servidores? Atualmente qual a demanda dessa tecnologia a empresas de menor porte?

R.Vils: Na década de 90 os grandes consumidores desse segmento eram as grandes empresas, em especial os setores bancário e industrial.
A demanda das PMEs por servidores surgiu a partir da virada do milênio, com a modernização dos processos e a penetração da internet em todo o território nacional.
Atualmente as empresas de menor porte consomem tecnologia em um ritmo até mais eficiente que as grandes, pois a tomada de decisão é mais ágil, os custos de investimento caíram drasticamente e houve a percepção de que investimento em modernização retorna rapidamente em aumento de receita.

Sabemos que você conta com um leque de fabricantes de primeiríssima linha, o que garante servidores de alta performance. Como ocorreu o processo de escolha desses parceiros?

R.Vils: Os fabricantes de renome foram os primeiros a enxergarem o mercado brasileiro como promissor, por isso foram também os primeiros a se estabelecerem no Brasil e respaldarem programas de canal eficientes.
Hoje existe uma avalanche de marcas pouco reconhecidas aportando por aqui, porém elas possuem pouca credibilidade e baixa tradição.
Já as marcas sólidas, como Kingston, Intel e Seagate estão aqui desde o início da década de 90 e, com 20 anos de bagagem no mercado nacional, mostram-se como líderes e merecem a fidelidade que dedicamos a elas.

Como você enxerga o mercado nacional em relação à aquisição das modernas memórias da Kingston?

R.Vils: Enxergo a Kingston em uma posição bem mais confortável aqui no Brasil do que nos mercados maduros.
Nos países de primeiro mundo há concorrentes que entregam valor agregado, suporte, pós-venda, garantia eficiente e programas de canal.
Por aqui ainda não é assim!
Dezenas de marcas já chegaram ao Brasil e montaram uma equipe de vendas com foco apenas em números. Após 1 ou 2 anos, se os números não vêm, a marca encerra suas operações e o consumidor fica sem respaldo.
Já a Kingston, com seus 15 anos de amadurecimento, conhece as necessidades do mercado nacional, investe em pós-venda e suporta o canal como nenhum outro fabricante de memórias.
A marca está mais que consolidada no Brasil e o usuário final já tem essa percepção de confiança.
Para nós esse reconhecimento é um facilitador de vendas e, sobretudo, um agregador de valor.

Como você vem acompanhando o desenvolvimento da parceria Sinco e Handytech no que diz respeito ao fornecimento das memórias Kingston?

R.Vils: Há muito tempo mantemos uma relação muito sadia com a Handy e admiramos o empenho de vocês em proverem inventário local para nossa empresa.
A Handy tem um diferencial no mercado de distribuição que é ouvir os parceiros e agir para atenuar os problemas.
Quando montamos um planejamento de forecast com a Handy podemos contar com o esforço de vocês para que nossa cadeia de suprimento não tenha lacunas.
É um parceiro que valorizamos muito e temos muito prazer em percebermos como os negócios fluem sem complicações.

O que você tem a dizer a respeito do crescimento que a Sinco Sistemas obteve no mercado de servidores nos últimos anos?

R.Vils: Acreditamos muito em uma base forte e bem estruturada. Não entramos no mercado de servidores sem preparo algum. São décadas de investimento e qualificação e, hoje, o reconhecimento do mercado é a coroação de anos de perseverança e dedicação.
Procuramos construir soluções que sejam "tropicalizadas" para o mercado nacional, não apenas importar uma caixa preta e vender uma solução aqui que só serviria para os "gringos".
Recentemente, no último encontro de Soluções Intel em Las Vegas, fomos gratificados com a premiação de "Most Innovative Server Solution" com nosso servidor de virtualização.
Um produto pensado para o público brasileiro, usando componentes e tecnologias que permitissem um equipamento longevo e robusto, perfeitamente suportado por nossa equipe e inventário local, sem a necessidade de paralisar uma operação por longas semanas à espera de um peça, ou mesmo impedir um crescimento ágil por falta de um upgrade a pronta entrega.

Hoje em dia o termo servidor é muito mais divulgado do que há anos atrás. Como você vê esse mercado daqui a alguns anos?

R.Vils: O uso de servidores é uma demonstração de amadurecimento. As pequenas e médias empresas que modernizaram seus desktops na década de 90 estão colhendo os frutos dessa inovação prematura até hoje.
Na década atual é impossível pensar em uma organização que não tenha um parque de desktops e notebooks já consolidado. Por isso, investir em sistemas e processos rodando em um servidor é uma evolução natural para aquelas empresas que já lidam com a informação de forma descentralizada ou, mesmo centralizada, ainda de forma amadora, como o uso de desktops robustos na função de servidor.
Além disso, as empresas que já implantaram servidores nos anos anteriores não desistem dessa arquitetura. Sabem das vantagens que esse modelo traz e investem constantemente na atualização e crescimento do seu server farm.
Mesmo que o mercado tenha uma percepção de que a TI moderna caminha para a nuvem, quem sustenta essa nuvem no ar são servidores.
Se uma empresa salta de um modelo sem um servidor e vai direto para um servidor de nuvem, indiretamente nós participamos desse processo, pois hoje somos um dos principais fornecedores de hardware para provedores de cloud e SaaS (Software as a Service).
Seja qual for a tendência tecnológica, estaremos sempre presentes de uma maneira ou de outra.

Esse artigo em PDF: A hora e a vez dos Servidores


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